Mariana Vilela, poema

Como a flor de cacto
Sou resistência
Sobrevivo a situações adversas
Fragilizo mas não desintegro
Adoeço mas me recupero

Aprendo assim a fabricar meu próprio remédio
E renasço

Deslumbrante, resplandescente
e única
Ei, não seja boba,
Você também é única

Foto da flor feita no quintal da Dona Inácia
Três Lagoas, MS

Fonte: feicebuque da jornalista, escritora, poeta


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