O grupo de teatro ‘As Graças’ apresenta em seu ônibus-teatro Poemas para Brincar,Nas Rodas do Coração e mais dois espetáculos convidados; Bang Bang À Pastelana, com a Trupe Irmãos Atada e “Um Fusca em Cons(c)erto”, da Cia. Rodamoinho, às sextas, sábados e domingos de agosto no projeto “Sede sobre rodas – Circular Teatro”
Dias 12, 13,14, 20, 21 e 27/08, sextas, sábados e domingos
Em Paraisópolis, Cohab Raposo Tavares, Parque da Aclimação, Brasilândia, Parque Ecológico do Tietê e Parque da Luz
Espetáculos Poemas para Brincar, Nas Rodas do Coração, Bang Bang À Pastelana, com a Trupe Irmãos Atada e “Um Fusca em Cons(c)erto”, da Cia. Rodamoinho


Programação:
Dia 12/08 – sexta-feira
Praça Dr. Humberto Delboni /Paraisópolis
11h – Poemas para Brincar
16h – Nas rodas do Coração
Dia 13/08, sábado – Cohab Raposo Tavares /Terreno da Cultura
(Travessa Rio dos Touros, sem número)
11h – Poemas para Brincar
16h Nas rodas do Coração
Dia 14/08, domingo – Parque da Aclimação
(Rua Muniz de Sousa, 1119)
11h – Poemas para brincar
16h – Nas rodas do Coração
Dia 20, sábado – Calçadão do Iracema – Brasilândia
11h – Poemas para brincar
16h – Nas Rodas do Coração
Dia 21, domingo – Parque Ecológico do Tietê
(Rua Guira- Acangatara, 70 – Eng. Goulart, São Paulo)
10h30 – Poemas para brincar
15h – Nas Rodas do Coração
Dia 27/08, sábado – Minimostra de Teatro sobre Rodas no Parque da Luz
(Praça da Luz sem número, Bom Retiro)
13h – Um fusca em Cons(c)erto, Cia Rodamoinho
14h – Bang Bang À Pastelana, com a Trupe Irmãos Atada
15 h – Nas Rodas do Coração
Durante o mês de agosto o Grupo de Teatro As Graças vai circular por praças, parques e ruas de São Paulo para levar gratuitamente ao público espetáculos de seu repertório e mais dois convidados que também trabalham em palcos itinerantes para uma minimostra de encerramento no Parque da Luz. A minimostra que encerra esta circulação do mês de agosto Contemplada no edital PROAC Território das Artes terá, além das apresentações, um debate aberto sobre teatro sobre rodas, às 16h.
Espetáculos:
Nas Rodas do Coração
O espetáculo Nas Rodas do Coração foi concebido com endereço certo: as ruas.
Uma comédia musical que conta a história de uma companhia de teatro mambembe que apresenta seu repertório pelas ruas da cidade de São Paulo. Enquanto as pequenas histórias, inspiradas nos sambas de Adoniran Barbosa, são encenadas, as atrizes descobrem as falcatruas da dona da companhia e tentam, nos bastidores, desmascarar os golpes da vilã. O espetáculo é um musical inspirado no universo de Adoniran Barbosa e na estrutura do melodrama, concebido originalmente para ser encenado em cima do ônibus- teatro-itinerante. Estreou em fevereiro de 2004 no centro de São Paulo, no projeto Circular Teatro.
Ficha Técnica:
Texto: Regina Galdino
Direção: Ednaldo Freire
Direção Musical: Mario Manga e Adilson Rodrigues
Músicas: Adoniran Barbosa
Elenco: Eliana Bolanho, Juliana Gontijo e Vera Abbud
Atriz convidada: Paola Musatti
Figurinos e Cenários: Kleber Montanheiro
Coreografia: Fernando Neves
Técnica de Som: Sabrina Novaes
Técnico de Luz: Flávio Pires
Técnicos de palco: Carlos Ceiro e Paulo Pellegrini
Arte Gráfica: Luiz Maia
Design Gráfico: Pedro Maia
Motorista do ônibus: Claudinei Amaral
Produção e Administração: Eneida de Souza
Concepção e realização: As Graças
Poemas para Brincar
Em ‘Poemas para brincar’ bonecos ganham vida através das palavras, sons, músicas e poesia, numa contínua brincadeira.
A poesia de José Paulo Paes, música e a linguagem mágica dos bonecos integram o espetáculo, no qual a criança é convidada a brincar; de bola, de pião e de poesia.
Ana e Juca são duas crianças que inventam uma maneira diferente de brincar: através do jogo de palavras descobrem o universo da poesia. Cada poema se torna uma grande jornada por um mundo de imaginação, sonho e alegria.
Na medida em que aborda o universo infantil, o teatro de bonecos é como um brinquedo mágico, onde as figuras inanimadas, cúmplices das brincadeiras da criança, uma vez no palco, assumem vontades e desejos próprios. A imaginação torna-se realidade. Crianças e bonecos brincam juntos e são transportados para outra dimensão. Um estímulo à capacidade natural da criança de encontrar, através da arte e do jogo cênico, respostas para sua grande curiosidade em relação ao mundo real.
O espetáculo cumpriu temporada no teatro Cacilda Becker em 96, nos teatros Alfredo Mesquita e Alceu de Amoroso Lima em 97 e no teatro Crowne Plaza em 98.
Realizou ainda apresentações em várias unidades do SESC, Casas de Cultura e escolas de São Paulo e participou do Projeto Móvel de Cultura e Meio Ambiente da Comunidade Solidária do Governo Federal, em 1999.
Recebeu no ano de 1996, os prêmios:
MAMBEMBE, APCA e PRÊMIO COCA-COLA nas categorias de melhor música e melhor teatro de animação.
Recentemente, o espetáculo esteve em cartaz na ‘Mostra de Repertório As Graças – Ocupação do Parque da Luz’.

FichaTécnica:
Poesias: José Paulo Paes
Roteiro Teatral: Juliana Gontijo
Direção: As Graças
Assessoria Artística: Eduardo Amos
Criação e Confecção dos Bonecos: Luiz Maia, Beto Lima, Pantan e Oficina de Bonecos
Músicas: Madan
Trilha Sonora: Alessandro Laroca Madan
Cenário: Luiz Maia
Técnica de Som: Sabrina Novaes
Técnico Luz: Flávio Pires
Técnicos de Palco: Carlos Ceiro, Paulo Pellegrini
Motorista do ônibus: Claudinei Amaral
Arte Gráfica: Luiz Maia
Design gráfico: Pedro Maia
Fotos: Graziella Moretto e Penna Prearo
Atrizes Manipuladoras: Vera Abbud, Juliana Gontijo e Eliana Bolanho
Concepção e Realização: Cia Teatral As Graças
Produção e Administração: Eneida de Souza
Duração: 50 minutos
Livre
Bang Bang À Pastelana é um faroeste de palhaços regado a trapalhadas, trapaças e confusões, com direito a tiroteios no saloon e show de cancan.
Sinopse
Em um lugar perdido no velho oeste, os irmãos Dederson, Jacinto e Pablito, que são artistas mambembes, viajam para cidade de Dog Bull City a fim de apresentar no “festival de teatro do velho oeste” e assim cumprir a promessa que fizeram ao seu pai no leito de morte. Mas, em outra parte do velho oeste, três foragidos… Boca Seca Johnson, Olhos Pequenos e Ramirez Gonzáles Larica, que são mais conhecidos como “Os irmãos do nariz preto” planejam também chegar a Dog Bull city, mas com outro objetivo, assaltar o banco central da cidade. E assim a confusão irá surgir, pois na cidade os artistas serão confundidos com os bandidos e os bandidos confundidos com os artistas.
Duração: 50 minutos
Livre para todas as idades
Outros
Ficha técnica
Elenco – Anderson Spada, Emerson Almeida e Paulo Ygar
Operador de Som – Sandro Fontes
Criação e roteiro – Trupe Irmãos Atada e Marcio Douglas
Diretor Artístico – Marcio Douglas
Diretor Musical e Trilha Sonora – Célio Colella
Cenário, Figurino e Adereços – Denise Guilherme
Cenotécnicos – Bira Nogueira e Micheli Rolandi
Preparador circense em técnicas de malabarismo – Du Circo
“Um Fusca em Cons(c)erto” – Cia. Rodamoinho
A Cia. Rodamoinho é um dos núcleos da Cooperativa Paulista de Teatro e completa em 2016 quinze anos de existência. Foi contemplada pela Lei de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo por três vezes, em três edições do PROAC-edital, duas vezes pelo PROAC-ICMS e duas vezes pela FUNARTE-MINC. Pesquisa a cultura popular, integrando diferentes linguagens artísticas como o teatro, a literatura e a música. Criou os espetáculos “Festa no Céu”, “Mãe d’Água”, “As Aventuras de Pepino”, além de diversas performances e repertórios de narração de histórias. “Um Fusca em Cons(c)erto”, espetáculo mais recente do grupo, foi produzido com recursos do PROAC-ICMS e já percorreu mais de 50 cidades desde sua estreia, em 2013.
Sinopse
O espetáculo tem como cenário um automóvel Fusca ano 1983. Conta a história de três artistas de uma companhia teatral que ensaiam e enfrentam problemas para realizar a grande viagem de suas vidas no automóvel. A trilha sonora é realizada ao vivo pelos artistas com instrumentos tradicionais como sanfona, saxofone, percussões variadas e outros objetos sonoros pesquisados e produzidos especialmente para a peça. Em sua trajetória, os personagens vão do conserto do carro ao concerto musical. O espetáculo tem a duração de 50 minutos.
Ficha técnica
Concepção, produção e dramaturgia: Fabiano Assis e Renata Flaiban / Direção: Fabiano Assis / Direção musical: Fabiano Assis, Renata Flaiban, Fernando Sardo e Guilherme Maximiano / Atuação: Fabiano Assis, Renata Flaiban e Paulo Dantas / Assessoria cênica: Ednaldo Freire / Assessoria para instrumentos e traquitanas musicais: Fernando Sardo /Assessoria em saxofone: Manuel Sousa Filho / Assessoria em dança e sapateado: Applause Dance Center / Assessoria em movimento: Luciana Viacava / Cenografia: Fabiano Assis / Cenotecnia: Paulo Dantas / Usinagem e soldas especiais: Archimedes Zanetti / Pintura de placas: Paula Galasso / Figurinos: Renata Flaiban / Costuras: Ateliê Célia e Durvalina Flaiban Zanete / Criação de luz e operação de som: Alex Nogueira / Fotografia: Ricardo Riberto / Projeto gráfico e ilustrações: Aida Cassiano
2013
Pré- estréia do espetáculo infantil “Três Variando”, em maio.
Companhia de Teatro – As Graças
Investindo em uma dramaturgia própria concebida, desenvolvida e encenada apenas por mulheres, a Cia. Teatral As Graças nasceu na Escola de Arte Dramática da USP, onde se encontraram Eliana Bolanho, Vera Abbud, Daniela Schitini e Juliana Gontijo.
Focado na palavra e no trabalho do ator, a companhia dedicou-se a um trabalho que parte da literatura, em busca de todos os alcances que a palavra propicia; como também em espetáculos que resultam da linguagem popular. “Utilizamos gêneros como a revista musical, a comédia de costumes e o melodrama com o intuito de realizar um teatro popular no qual o ator, seu corpo e sua palavra são o centro de todos os trabalhos”, explicam.
Em atividade desde 1995, a Cia de teatro As Graças (formada pelas atrizes Daniela Schitini, Eliana Bolanho, Juliana Gontijo e Vera Abbud) tem em seu repertório catorze espetáculos autorais que já circularam por diversas cidades do Brasil (incluindo a capital paulista onde foram, várias vezes, contempladas com a Lei de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo).
Entre as peças da companhia algumas têm inspiração no universo literário e são destinadas ao público adulto, outras abordam a linguagem de bonecos e são voltadas ao público infantil. A companhia também aborda outras linguagens como, por exemplo, o teatro de rua. Desde 2002 o grupo realiza o projeto Circular-Teatro, utilizando um ônibus que se transforma em palco para levar teatro ao público que encontram nas ruas e praças da cidade de São Paulo e diversas outras cidades do Brasil por onde passa.
Desde sua fundação a Cia As Graças convida, a cada espetáculo um diretor de teatro para participar do projeto. Nomes como Ednaldo Freire, Vânia Terra, Kleber Montanheiro, Regina Galdino, Marco Antonio Rodrigues, Vivien Buckup, Cris Lozano, Cibele Forjaz, Cristiane Paoli Quito, Leris Colombaioni, já dirigiram peças do repertório da companhia.
Desde 2013, As Graças iniciam uma nova jornada com o projeto Circular Teatro- Do Parque da Luz para o Brasil com a participação de André Carreira – estudioso e diretor de teatro que tem como proposta de seu trabalho o teatro de invasão – cidade como dramaturgia. Formado em artes plásticas pela UNB, e doutor pela Universidad de Buenos Aires. Leciona no Programa de Pós-Graduação em Teatro (Mestrado/Doutorado) da Universidade do Estado de Santa Catarina. Em 2007, Carreira lançou o livro Teatro de Rua: uma paixão no asfalto.
Espetáculos do grupo As Graças – Trajetória completa
– Endecha das Três Irmãs, de Adélia Prado, direção e adaptação de Vânia Terra; vencedor da Jornada SESC de Teatro de 1995 e cumpriu temporada em 1996, no Centro Cultural São Paulo, marcando o início de uma identidade artística e estrutural do grupo.
– Poemas para Brincar, de José Paulo Paes, adaptação de Juliana Gontijo e direção de Eduardo Amos MAMBEMBE 96 – Grupo; APCA 96 – Texto e PRÊMIO COCA-COLA 96 – Música e Categoria Especial/Teatro de Animação.
– Sonhos de Einstein (1998) de Alan Lightman, direção e adaptação de Isabel Setti ;
– Itinerário de Pasárgada (99) de Manuel Bandeira, direção e adaptação de Regina Galdino;
– O Vôo (2000) com direção de Cláudio Saltini e adaptação de Regina Galdino – indicado na categoria especial Teatro de Animação do Prêmio Pananco de 2000.
– O Vôo II – A grande corrida das máquinas voadoras(2002) com direção de Eduardo Amos e texto de Regina Galdino; Prêmio APCA de 2001- Melhor espetáculo de bonecos.
– Tem Francesa no Morro (2002) musical com direção e texto de Kleber Montanheiro
Em 2003 o grupo se dedicou ao projeto Circular-Teatro, que percorreu, em um ônibus-teatro, as cinco regiões da cidade de São Paulo apresentando todo seu repertório adaptado ao ônibus em um total de aproximadamente cento e vinte apresentações em mais de cinqüenta lugares diferentes. Este projeto foi patrocinado pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
– Nas Rodas do Coração (2004) musical com direção de Ednaldo Freire e texto de Regina Galdino, criado especialmente para o projeto Circular Teatro;
Em 2005 a Cia As Graças realizou um estudo sobre a obra Nelson Rodrigues, com orientação de Cibele Forjaz e Regina Galdino e sobre a obra de Shakespeare com orientação de Cristiane Paoli-Quito e Marco Antonio Rodrigues, além de inciciar um treinamento musical com Lincoln Antonio.
Também em 2005 continuou apresentando seus espetáculos de repertório nas praças e ruas de São Paulo, através do Programa Municipal de Fomento ao Teatro, tendo também se apresentado em diversas cidades do Brasil, inclusive no festival Internacional de Porto Alegre.
– Clarices (2006) com textos de Clarice Lispector e direção de Vivien Buckup ; contemplado com o Prêmio Funarte Mirian Muniz
– Noite de Reis (2006) de Shakespeare, adaptação de Daniela Schitini e direção de Marco Antônio Rodrigues, criado para o projeto Circular Teatro; projeto contemplado pela Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo e circulou por ruas, praças e parques da cidade em 2007 e 2008.
– Tem, mas acabou! (2008), espetáculo infantil sobre morte e finais de ciclos com textos do grupo e de Ricardo Azevedo e direção de Cris Lozano.
– Como Saber!, (2009) direção e dramaturgia de Leris Colombaioni, criado para o projeto Circular Teatro;
– Não Uma Pessoa,(2011) texto de Daniela Schitini e direção de Vivien Buckup.
Em 2013 o grupo foi contemplado com o PROAC para produção de espetáculo infantil e infanto/juvenil com a peça Bessarábia, uma feira de histórias, com dramaturgia de Juliana Gontijo e o grupo e direção de David Taiyu.
A montagem ocorreu em 2014, sendo indicada a 3 categorias no Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem: Figurino; Produção; Prêmio especial pela sensibilidade e talento na restauração e manipulação de bonecos artesanais do século 19, tendo ganho do prêmio especial.
Nos anos de 2012 e 2013 o grupo realizou uma pesquisa sobre histórias de frequentadores do Parque da Luz refletindo histórias da própria cidade de São Paulo e resultando no espetáculo ‘Marias da Luz’, com dramaturgia de Daniela Schitini e Nereu Afonso, inspirada nessas histórias e com direção de André Carreira.
O espetáculo cumpriu temporada no Parque da Luz em São Paulo e viajou por 12 capitais do Brasil, levando essas histórias para todas as regiões do país, através do projeto Circular Teatro: do Parque da Luz para o Brasil, contemplado pelo edital da Petrobrás.
Em 2014, ano em que o grupo completou 20 anos de existência com a mesma formação, ganhou o PROAC Circulação de Espetáculo de Rua para apresentarmos a peça ‘Marias da Luz’ por 10 cidades do interior de São Paulo.
Serviço:
Programação Gratuita
Livre
Cada espetáculo tem duração de 50 minutos
Dia 12/08 – sexta-feira
Praça Dr. Humberto Delboni /Paraisópolis
11h – Poemas para Brincar
16h – Nas rodas do Coração
Dia 13/08, sábado – Cohab Raposo Tavares /Terreno da Cultura
(Travessa Rio dos Touros, sem número)
11h – Poemas para Brincar
16h Nas rodas do Coração
Dia 14/08, domingo – Parque da Aclimação
(Rua Muniz de Sousa, 1119)
11h – Poemas para brincar
16h – Nas rodas do Coração
Dia 20, sábado – Calçadão do Iracema – Brasilândia
11h – Poemas para brincar
16h – Nas Rodas do Coração
Dia 21, domingo – Parque Ecológico do Tietê
(Rua Guira- Acangatara, 70 – Eng. Goulart, São Paulo)
10h30 – Poemas para brincar
15h – Nas Rodas do Coração
Dia 27/08, sábado – Minimostra de Teatro sobre Rodas no Parque da Luz
(Praça da Luz sem número, Bom Retiro)
13h – Um fusca em Cons(c)erto – Cia Rodamoinho
14h – Bang Bang À Pastelana, com a Trupe Irmãos Atada
15 h – Nas Rodas do Coração
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Assessoria de Imprensa: Ofício das Letras
Adriana Monteiro I Cris Santos