Vou desaparecer da tua vida,e ela vai ficar tão aborrecida! Vou deixar a tua vida lisa e plana,sem graça como um início de semana,uma semana dessas bem compridas,sem expectativa de alegrias. Uma sucessão de dias desbotados,tardes frias,noites descoloridas, madrugadaspálidas e mal dormidas. Vou sumir até mesmo dos teus sonhos,não vou aparecer nem em delírios;tenho planos…
Como a flor de cactoSou resistênciaSobrevivo a situações adversasFragilizo mas não desintegroAdoeço mas me recupero Aprendo assim a fabricar meu próprio remédioE renasço Deslumbrante, resplandescentee únicaEi, não seja boba,Você também é única Foto da flor feita no quintal da Dona InáciaTrês Lagoas, MS Fonte: feicebuque da jornalista, escritora, poeta
Nasci em Nova Era, Minas Gerais, cidade vizinha da Itabira do Carlos Drummond de Andrade, e antes dos meus 10 anos frequentava a biblioteca pública da minha cidade, que naquela época ficava no andar térreo do prédio da prefeitura. A prefeitura continua no mesmo lugar, mas a biblioteca foi transferida para o piso superior da…
“Mario Quintana nasceu em 1906 e morreu em 1994. Além de poeta, foi tradutor. Publicou seu primeiro livro em 1938: A rua dos cata-ventos. Recebeu os prêmios Fernando Chinaglia, Machado de Assis, e Jabuti, além do título de cidadão honorário de Porto Alegre, da medalha Negrinho do Pastoreio e do título de doutor honoris causa…