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(Diléné Barrêto)A música na almaAlma não tinha Voz de um anjoAnjo não era A destreza da palavra Um poeta sem poesiaDesejava o Monte Olimpo Sem subir montanhasUm caminhante sem pernasPensava ser um Deus Sem saber ser servoA vida lhe deu munições Para realizar seus sonhos Não os realizou E sem vivenciar O sabor da conquistaViveu…
A jornalista e escritora Tuty Osório lança no dia 06 de Abril de 2025, a partir das 16h, na Livraria do Espaço – Rua Augusta, 1475, o livro “As Crônicas da Tuty”. A primeira apresentação deste livro foi no dia 18 de Dezembro, em Varjota, Fortaleza (CE) A obra é uma coletânea de 60 crônicas,…
de Adélia Prado Quando eu era pequena, não entendia o choro solto da minha mãe ao assistir a um filme, ouvir uma música ou ler um livro. O que eu não sabia é que minha mãe não chorava pelas coisas visíveis. Ela chorava pela eternidade que vivia dentro dela e que eu, na minha meninice,…
Mulher da Vida,Minha irmã.De todos os tempos.De todos os povos.De todas as latitudes.Ela vem do fundo imemorial das idadese carrega a carga pesadados mais torpes sinônimos,apelidos e ápodos:Mulher da zona,Mulher da rua,Mulher perdida,Mulher à toa.Mulher da vida,Minha irmã. Fonte: https://www.culturagenial.com/
MARAVILHANDO No fundo do meu peito, dorme um verso.É feito de visões, contradições,desesperanças, sonhos, sins, senões.Nele cabem tu, eu, mais o universo.Se te abro o coração, em dor imerso,então já não converso – oh emoções! –mas transfiro minha alma e oraçõesao deus que, em ti presente, eu conservo.É que a beleza vive pelo amore só…
Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Paramarcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância:…
…. eu posso lembrar do cheiro e das cores do tormento. Eu posso lembrar do tom acinzentado das vozes, dos gestos violentos, dos passos das botas negras e lustradas pisando sobre o nosso chão. Posso lembrar daquelas pernas, vestidas de selva, que se agigantavam diante de meus olhos atônitos, diante de meu medo. Ainda posso…
Perdoa-me, folha seca, não posso cuidar de ti. Vim para amar neste mundo, e até do amor me perdi. De que serviu tecer flores pelas areias do chão se havia gente dormindo sobre o próprio coração? E não pude levantá-la! Choro pelo que não fiz. E pela minha fraqueza é que sou triste e infeliz.…
Por *Marcos Martino Nos últimos anos, o cenário musical tem sido dominado por um fenômeno que podemos chamar de “Ditadura do Cover”. Artistas que tocam músicas consagradas do passado ocupam a maioria dos espaços em casas de show, enquanto artistas autorais lutam para encontrar oportunidades. Esse cenário reflete não apenas uma mudança no mercado, mas…