PROTEXTO – revista de literatura e outras artes
A MÁQUINA DO TEMPO, de Marcio Catunda Poema dedicado a todos que o homenagearampelo seu aniversário de 68 anos, em 22/05/2025O tempo não passa, mas deixa marcas.Imprime as impressões.Máquina de exponencial sensibilidade:grava memórias e as dispersa.O tempo é um cabriolet num roteiro de sonhos.O tempo é uma invenção da vida  ou é ele o inventor?A vida é máquina que gera a si própria e não conhece o automecanismo da criação.O tempo engendra a propulsão íntimaem que existimos.Motor de altíssima voltagem.Artefato animado de sensíveis cilindradas....Letra e música de fundo: Luzeiro do Amanhecer, de Márcio Catunda Vozes: Pedro Moreno e Andreia Lopes


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